Num mundo cada vez mais conectado que demanda por eficiência e simplicidade, empresas procuram soluções tecnológicas que permitam melhorias para seu crescimento e relacionamento com consumidores e colaboradores. Atualmente, é possível observar a proliferação de novas tecnologias e mudanças nas estruturas organizacionais: realidade virtual, inteligência artificial, automação de processos e cultura data driven são apenas alguns tópicos que tomam progressivamente mais espaço nas análises de mercado, nas salas de reuniões e nos orçamentos destinados à inovação.
Dentre tantas possibilidades, pode ser difícil para as lideranças decidirem no que investir e quais rumos tomar no campo da inovação. O termo “disruptivo” tornou-se popular e vem sendo utilizado para descrever as mais diversas inovações. Porém, nem toda inovação é disruptiva e nem toda disrupção é inovadora. O que são, então, as inovações e tecnologias disruptivas?
Segundo Clayton M. Christensen, que cunhou o termo “inovação disruptiva” no livro O dilema da inovação, startups usam modelos disruptivos para desafiar empresas já estabelecidas, criando mercados ou atendendo a um público ignorado por suas concorrentes. Negócios disruptivos atuam desta forma oferecendo simplicidade e funcionalidade em seus serviços, que são incrementados até que ocorra a ruptura do mercado vigente.
É analisando as dificuldades de uma área do mercado não atendida, com demanda reprimida, que empresas como a Indicafix, uma solução digital para medir se a comunicação das organizações com seus colaboradores funciona, elaboram tecnologias capazes de aproximar empresas de tendências disruptivas.
Para desenvolvermos nossa inovadora plataforma de métricas, compreendemos as maiores dificuldades do relacionamento das corporações com seus colaboradores. Para além do desafio de engajar lideranças como comunicadores, outras dores que mapeamos quando o assunto é comunicação interna são: contribuir com a melhoria da experiência do colaborador no ambiente corporativo, conquistar para a área um papel mais estratégico, mensurar as iniciativas de comunicação interna e gerenciar o excesso de informações.
É comum áreas de comunicação interna não medirem o próprio trabalho, o que muitas vezes leva a decisões equivocadas e ações pouco efetivas. O estabelecimento de indicadores é uma prioridade para a maior parte das empresas e as intenções de investimento para tal área se concentram cada vez mais em soluções tecnológicas. Por que a comunicação interna faria diferente?
É neste cenário de demanda por soluções e simplicidade que surgem inovações e ocorrem as disrupções. Aqui, a Indicafix entra como um exemplo de como a tecnologia disruptiva de startups pode auxiliar empresas a solucionarem dificuldades estruturais e se alinharem com tendências. E isso pode ocorrer com qualquer área, até mesmo na comunicação interna!
Reforçando a importância da coleta e análise de dados para que a comunicação interna possa se tornar mais estratégica, a Indicafix soluciona uma das grandes dificuldades apontadas por empresas nessa área: a mensuração.
A Indicafix permite investigar a comunicação por diferentes caminhos, possibilitando que os colaboradores avaliem a comunicação interna, a comunicação da liderança, os canais, projetos, campanhas, eventos, programas. Quando uma empresa seleciona um destes tópicos que gostaria de investigar, produzimos um questionário que pode ser customizado, validado e, então, compartilhado com os colaboradores.
Os resultados são entregues em um dashboard interativo que facilita a leitura de dados, permitindo a compreensão do perfil do público, o cruzamento de informações e a identificação de falhas e/ou oportunidades da comunicação. Assim, é possível tomar decisões e planejar a comunicação interna de forma assertiva, possibilitando que a área faça uma comunicação estratégica, que dá resultado de verdade!
Disruptiva, a nossa tecnologia é responsável por otimizar tempo e recursos, mas não é o único ponto inovador. Usamos a IC2ME, nossa metodologia de pesquisa inédita e baseada em 5 dimensões: informação (como o colaborador se sente em relação às informações que recebe), compreensão (qual a capacidade de entendimento dos temas abordados), conexão (como a comunicação interna se conecta com o colaborador e a cultura), motivação (qual estímulo recebe e se é motivado pela comunicação da liderança) e engajamento (qual o nível de endosso que o colaborador dá às informações que recebe).
Está claro que a tecnologia e as ideias inovadoras vieram para revolucionar o mercado e sacudir processos complexos, demorados e pouco produtivos. A Indicafix veio fazer a sua parte nessa revolução e mostrar que a área de comunicação pode (e deve) ser estratégica e isso não precisa ser difícil. É hora de descomplicar a mensuração da comunicação interna!
Vem com a gente!